Olho vivo...
Hoje resolvi aproveitar a doce inocência da infância, a espontaneidade directa e sem filtro da minha cria mais nova:
- Filho... porque é que gostas da mãe?
- Porque sim.
- Mas porquê, deves ter alguma razão...
- hum... porque me dás copos de água e chegas aos brinquedos mais altos!
[Ainda bem que lhe perguntei isto hoje, é que na indecisão entre a gargalhada sonora, também espontânea, e o sorriso abafado, explodi a rir. Para grande espanto seu]
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